quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Mensagem da Epiritualidade Superior Quanto aos Animais


Ontem eu estava lendo o livro "Missionários da Luz" de André Luiz e no 4º capítulo "Vampirismo" se desenvolve uma conversa entre dois espíritos. Eu vou escrever trechos deste capítulo, pois os vejo como muito importantes para leitores de um blog deste tipo.
Ao ver que André Luiz se assustava com a idéia de existir uma fauna microbiana que servia de alimento aos espíritos sofredores, Alexandre considerou:
"...e nós outros, quando nas esferas da carne? nossas mesas não se mantinham à custa das vísceras dos touros e das aves? A pretexto de buscar recursos protéicos, exterminávamos frangos e carneiros, leitões e cabritos incontáveis. Sugávamos os tecidos musculares, roíamos os ossos. Não contentes em matar os pobres seres que nos pediam roteiros de progresso e valores educativos, para melhor atenderem a obra do Pai, dilatávamos os requintes da exploração milenária e infligíamos a muitos deles determinadas moléstias para que nos servissem ao paladar, com a máxima eficiência. O suíno comum era localizado por nós, em regime de ceva, e o pobre animal, muita vez à custa de resíduos, devia criar para nosso uso certas reservas de gordura, até que se prostrasse, de todo, ao peso de banhas doentias e abundantes. Colocávamos gansos nas engordadeiras para que hipertrofiassem o fígado, de modo a obtermos pastas substanciosas destinadas a quitutes que ficaram famosos, despreocupados das faltas cometidas com a suposta vantagem de enriquecer os valores culinários. Em nada nos doía o quadro comovente das vacas-mães, em direção ao matadouro, para que nossas panelas transpirassem agradavelmente. Encarecíamos , com toda a responsabilidade da ciência, a necessidade de proteínas e gorduras diversas, mas esquecíamos de que a nossa inteligência, tão fértil na descoberta de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios de incentivar os suprimentos proteicos ao organismo, sem recorrer as indústrias da morte. Esquecíamo-nos de que o aumento dos lacticínios, para enriquecimento da alimentação, constitui elevada tarefa, porque tempos virão, para a Humanidade terrestre, em que o estábulo, como o lar, será também sagrado."
Após esta palestra, André Luiz se preocupou ainda com o amparo das entidades superiores, e Alexandre continuou:

"... Atreveríamos-nos a declarar porventura, que fomos bons para os seres que nos eram inferiores? Não lhes devástavamos a vida, personificando diabólicas figuras em seus caminhos? ... Os seres inferiores e necessitados do planeta não nos encaram como superiores generosos e inteligentes, mas como verdugos cruéis. Confiam na tempestade furiosa que perturba as forças da natureza, mas fogem, desesperados, à aproximação do homem de qualquer condição, excetuando-se os animais domésticos que, por confiar em nossa palavras e atitudes, aceitam i cutelo no matadouro, quase sempre com lágrimas de aflição, incapazes de discernir com o raciocínio embrionário onde começa a nossa perversidade e onde termina a nossa compreensão. Se não protegemos nem educamos aqueles que o Pai nos confiou, como gérmens frágeis de racionalidade nos pesados vasos do instinto; se abusamos largamente de sua incapacidade de defesa e conservação, como exigir o amparo de superiores benevolentes e sábios ... Abandonando as faixas de nosso primitivismo, devemos acordar a própria consciência para a responsabilidade coletiva. A missão do superior é a de amparar o inferior e educá-lo... "
Sem dúvida alguma estas palavras caem como uma bigorna pesada em nossa consciências. Na verdade, a espiritualidade superior espera por nossa mudança, mas é claro que sabem de nossas dificuldades e de que a "cultura carnívora"esta muito arraigada ainda. O importante é começarmos a respeitar os nossos irmãos inferiores em intelecto e moral, independendo de saber se ele é um animal ou um homem.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Como ajudar um animal de rua


“Ninguém cometeu maior erro, do que aquele que não fez nada, só porque podia fazer muito pouco”.

Quando encontramos um animal na rua muitas vezes não sabemos o que fazer. Realmente não é fácil fazer alguma coisa que não se está acostumado. Pratique, então. Você pode ajudar um animal entrando em contato com alguma associação, ONG, abrigo ou agrupamento parecido e falar sobre o animal, onde ele estava, aparência, etc. Caso você não tenha outros animais em casa ou disponha de um local onde o animal não irá ter contato com os demais, tente levá-lo. Obs.: Geralmento os animais não te atacam...estão sempre assustados. No caso de gatos utilize um pano ou algo que impeça-o de arranhar você. Um cão pode ser conduzido com o auxílio de carinho, conversa e aperitivos. Em geral Pet Shops, CCZ's e Clínicas Veterinárias conhecem abrigos, concerteza...então, se você não achar por conta própria pergunte a uma dessas opções. Caso você queira ficar com o animal, leve-o para uma consulta com veterinário e siga as suas recomendações. Mas se não puder ficar, não deixe de ajudar. Nós que fazemos parte de organizações de auxílio a animais contamos com a ajuda da população em geral. A simples informação do animal já é muito importante.

Abaixo seguem alguns contatos de entidades de auxílio aos animais abandonados: www.sidneyrezende.com/noticia/18310 (RJ)
www.amaes.org.b
r (ES)
www.pea.org.br (SP)
www.projetoanimaisderuabh.com
(MG)
www.animaisbahia.blogspot.com (BA)

www.suipa.org.br
www.animaisderua.org
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Então...na verdade não dá para definir ninguém, já que estamos mudando a cada dia. Mas eu tenho algumas características que por enquanto são imutáveis, tais como o meu amor incondicional pelos animais, meu respeito pela natureza, minha admiração por Jesus e pelo apóstolo Paulo de Tarso, minha paixão pelo conhecimento, minha infinita vontade de melhorar como espírito, e meu amor pela minha família.

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