sábado, 27 de fevereiro de 2010

Uma nova alternativa para testes com animais


Muitos detestam a ideia de testar produtos de uso comercial e remédios, mas temem erguer a voz e serem taxados de extremos.

Mesmo assim, quando a universidade de medicina do Arizona, EUA, anunciou a construção de um laboratório para testes em animais no centro de Phoenix, alguns alunos ergueram sim suas vozes. Aqueles preocupados com os direitos dos animais disseram que muitos dos testes que acontecem são inúteis e extremamente cruéis.

Muitos animais podem ser poupados no futuro graças a desenvolvimentos científicos na área de pesquisa. Mas não se não dermos uma chance aos novos métodos.

Em vez de construir um laboratório de testes em animais, não seria muito mais revolucionário começar uma pesquisa sem criar e experimentar em seres vivos?

A Humane Society dos Estados Unidos citou um progresso recente na área de testes toxicológicos sem uso de animais, um método que vem ganhando fama, o de cultura de células. Considerando que os animais que maior parte dos laboratórios estudam, ratos e camundongos, principalmente, são bem diferentes dos humanos, tecnologias baseadas em células humanas prometem um resultado muito mais acurado de como uma droga iria interagir com o corpo humano. Também existe a possibilidade de no futuro os humanos que testariam os produtos possam tomar doses bem menores.

A tecnologia existe, e seria bem mais desenvolvida se os cientistas não tiverem se prendendo a testar em animais. O governo e códigos de saúde pedem a continuidade dos testes em animais.

O porta-voz da universidade de medicina do Arizona, Al Bravo, disse que o novo laboratório de pesquisas irá fazer testes em roedores na busca por câncer, doenças cardiovasculares e neurológicas. Ele disse que a universidade tem um padrão em como cuidar dos animais. Mesmo assim, milhares morrem ou vivem vidas terríveis.

Imagine nascer numa caixa, ser perfurado por agulhas, talvez pegar doenças e ser largado para morrer (ou miraculosamente se recuperar para sua vida maravilhosa). Enquanto a cena já é difícil para muitos de nós que não consideram animais seres emotivos, é muito mais difícil para quem já conheceu ou convive com um animal.
Quando eu era criança, eu tinha um ratinho de estimação. Ela era um animal inteligente, que me reconhecia pela aparência e cheiro. Ratos de laboratório não seriam tão diferentes se não fossem confinados para as vidas vazias que levam.

A conexão humano-animal não existe para maior parte da população- vamos encarar isso, a mente egoísta do ser humano continuará existindo.

Entretanto, a possibilidade de métodos alternativos de pesquisa deveria causar no mínimo certa curiosidade.

Universidades deveriam estar buscando mudanças e estímulos intelectuais, não lugares para métodos velhos que automaticamente ditam como conduzir futuras pesquisas.

Fonte: ANDA

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Uma Nova Postura









quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Aconteceu numa praça, no Japão.

Aconteceu numa praça, no Japão.
Não se sabe como o pássaro morreu.

Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.

Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
A solidariedade
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.

A solicitação
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado.
Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando.
A despedida

As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.
Uma questão de amor e carinho
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
Um grito de dor e lamento

Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Mas, agora, me respondam: Serão os animais realmente os irracionais?

Ajuda aos animais no Haiti

Fiquei muito surpresa e feliz com a notícia de que se preocuparam e ampararam os animais após a tragédia no Haiti.
Seguem abaixo três reportagens do site WSPA.

Terremoto no Haiti também afeta os animais
Jan 14, 2010


O mundo está respondendo ao desastre no Haiti. Pessoas de vários países estão se unindo para ajudar da forma que podem. As vítimas animais desse desastre também estão precisando de ajuda emergencial e, por isso, grupos de proteção animal estão unindo forças para socorrê-los.
A WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal e o IFAW - Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal irão trabalhar juntos em campo para ajudar os animais do Haiti. Por meio da Coalizão de Ajuda aos Animais do Haiti (ou ARCH, no original Animal Relief Coalition for Haiti) irão prestar a assistência necessária. Todas as organizações de proteção animal estão convidadas a se juntar à ARCH e dar seu apoio à coalizão.
Nossas equipes irão trabalhar com uma clínica móvel doada pela Sociedade Humanitária de Antigua e Barbuda. A WSPA e o IFAW estão levantando fundos para equipar essa clínica móvel. Ela será enviada por navio de Antigua para a afiliada WSPA chamada Sociedad Dominicana para la Protección de Animales (SODOPRECA), na República Dominicana, para que ela então cruze a fronteira e entre no Haiti.


Governo do Haiti pede ajuda à WSPA
Jan 22, 2010

A WSPA está no comando da Coalizão de Ajuda aos Animais do Haiti (ARCH, sigla em inglês), equipe composta por vários grupos internacionais que trabalham pelo bem-estar animal, preparando-se para embarque depois do pedido de ajuda imediata dos haitianos.
Após discutir com representantes do governo a situação desesperadora em que se encontram os animais no Haiti, a WSPA foi solicitada a enviar funcionários em caráter de emergência “o mais rápido possível”.
Em resposta, Gerardo Huertas, Diretor da WSPA para o Gerenciamento de Desastres nas Américas, desembarca no próximo sábado dia 23, com toda a equipe da ARCH.
– A equipe está preparada para cuidar de animais de companhia, assim como de animais de criação que encontrarmos nas proximidades de Porto Príncipe.
Ajuda necessária
Em sua carta à WSPA, o Diretor de Inspeção e Vigilância Ambiental do Haiti ressaltou a necessidade imperiosa e imediata da presença de profissionais que cuidem do bem-estar animal na ilha.
– Devido à magnitude do desastre sofrido pelo Haiti, que colocou o país em alto risco de disseminação de doenças infecto-contagiosas e possíveis surtos de epidemias animais, tanto o Departamento de Agricultura como o de Meio ambiente concordam que a ajuda da WSPA é muito importante. Ambos sugerem que a WSPA envie uma missão para o Haiti o mais rápido possível.
Disponibilidade imediata
– Nos últimos dias, a equipe altamente treinada para situações de emergência da WSPA esteve se preparando para tal oportunidade, disse Gerardo Huertas.
– Já separamos o equipamento e os medicamentos que imaginamos serem necessários para ajuda no Haiti e estamos voando para Santo Domingo hoje, para de lá partir para Porto Príncipe o mais rápido possível.
Huertas explica a importância da carta recebida do Departamento de Meio ambiente: – Esse pedido oficial recebido dos haitianos me deixa ainda mais confiante de que nós e nossos colegas, num esforço coordenado pela ARCH, estaremos muito em breve no Haiti, prontos a fazer uma avaliação in loco da situação.
Trabalhando juntos pelos animais
A WSPA e o Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (IFAW) uniram-se para criar a ARCH pouco depois do terremoto que devastou o Haiti no último dia 12 de janeiro.
Estamos unindo os nossos esforços ao de outros colegas que atuam em prol do bem-estar animal para assegurar dois objetivos: que as organizações que estão respondendo ao chamado do Haiti nesta hora de necessidade trabalhem juntas e que a ajuda emergencial seja levada ao maior número de animais possível, o mais rápido possível.


Ajuda aos animais chega ao Haiti
Jan 26, 2010


Uma coalizão de grupos de proteção animal chegou ao Haiti para prestar ajuda aos animais que foram atingidos pelo terremoto. A equipe representa a “Coalizão de Ajuda aos Animais do Haiti” (ARCH, sigla em inglês), criada especificamente para lidar com a crise no país e liderada pela WSPA e pelo IFAW – Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal.
A equipe da ARCH se reuniu com funcionários do governo haitiano e com organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas. O objetivo foi definir os problemas mais urgentes em relação aos animais, bem como identificar opções para um plano de longo prazo, que inclui a criação e a melhoria da infra-estrutura de cuidados veterinários, um programa de vacinação em grande escala e serviços de controle da população animal.
Segundo o diretor de Ajuda Emergencial do IFAW, Ian Robinson:
– A condição desses animais antes do tremor de terra já não era boa, sendo assim, não basta apenas voltar à situação anterior. Precisamos fornecer alívio imediato para os animais, mas também desenvolver planos de longo prazo com duração satisfatória.
Gerardo Huertas, diretor de Gerenciamento de Desastres para as Américas da WSPA, descreveu as condições do Haiti após o terremoto:
– Onze dias depois do terremoto, nos deparamos com uma cidade em ruínas. Felizmente, encontramos diversos membros do governo que têm demonstrado profundo interesse em trabalhar juntamente conosco, eles estão comprometidos em nos fornecer o apoio que precisamos para realizar nosso trabalho.
Em reunião com a equipe da ARCH, no último domingo (24/01), também o ministro do Meio Ambiente do Haiti, Jean Marie Claude Germain, deu seu apoio ao trabalho desenvolvido pela Coalizão:
– Até agora, os planos do Ministério estavam focados em impedir o desflorestamento e em proteger as reservas de água. Nós não tínhamos considerado incluir os animais nos planos de trabalho até então, mas temos que considerar que será bom fazer essa inclusão. Também é importante discutirmos a necessidade de um programa de vacinação, a fim de evitar a propagação de doenças entre as populações de animais.
Bem-Estar animal no Haiti
Segundo estimativas do governo do Haiti, apenas cerca de 100.000 cães haitiano, de uma população estimada em 500.000, foram vacinados contra a raiva no ano passado. Além disso, o governo haitiano enfrenta a falta de medicamentos e vacinas para proteger suínos, bovinos e outros animais contra doenças como o antraz e a peste suína clássica.
O ministro do Haiti de Produção Animal, Dr. Michel Chaney, falou da urgente necessidade de uma campanha de vacinação:
– Enfrentamos agora um elevado risco de doenças, razão pela qual é importante iniciar uma campanha de vacinação o mais rápido possível. A primeira remessa de medicamentos e equipamentos necessários para o tratamento dos animais deve chegar hoje (25/01) a Porto Príncipe.
A maioria dos membros da ARCH voltou para Santo Domingo (República Dominicana) a fim de reunir material para o próximo exercício, de ajuda emergencial. A equipe, além de continuar sua avaliação nas áreas de Porto Príncipe, também realizará, em cooperação com o governo haitiano, trabalho veterinário.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Homem mata 33 cães para se vingar da morte do seu na Nova Zelândia

Terrier teria morrido em briga com os animais do vizinho do dono.
Oito filhotes esconderam-se em garagem e conseguiram sobreviver.
Um neozelandês matou a tiros 33 cachorros que seu vizinho mantinha presos em jaulas e carros abandonados para vingar a morte de seu fox terrier, em um dos maiores casos de crueldade contra animais na história do país da Oceania, informa nesta sexta-feira (29) a imprensa local.
Russel Mendoza entrou com um amigo na propriedade de Rowan Hargreaves, na localidade de Wellsford, norte do país, e oobrigou a assinar um documento que dava permissão para disparar contra seus cachorros, já que estava convencido de que seu animal de estimação tinha morrido em uma briga com os cães de seu vizinho.
Hargreaves disse à imprensa que Mendoza e seu acompanhante tinham uma espingarda de calibre 22 e uma escopeta calibre 12 e dispararam contra os animais, incluindo filhotes com poucas semanas de vida.
Quando a polícia chegou ao local, viu dez cadáveres de cães adultos e 23 de filhotes esparramados pelo chão, disse Hargreaves ao jornal neozelandês "New Zealand Herald".O proprietário dos animais disse que oito filhotes se esconderam em uma garagem e escaparam do massacre. A agência de proteção de animais no país não decidiu ainda se irá acusara Mendoza e seu amigo. A polícia informou que um deles - não destacou qual - não tem permissão para uso de armas e será autuado.
Fonte: Globo.com
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Então...na verdade não dá para definir ninguém, já que estamos mudando a cada dia. Mas eu tenho algumas características que por enquanto são imutáveis, tais como o meu amor incondicional pelos animais, meu respeito pela natureza, minha admiração por Jesus e pelo apóstolo Paulo de Tarso, minha paixão pelo conhecimento, minha infinita vontade de melhorar como espírito, e meu amor pela minha família.

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